sexta-feira, 19 de outubro de 2007
APRENDIZAGEM DA SEMANA - 15 A 19
Esta semana fiz uma aprendizagem na área pessoal, relacionada com o PEAD. Pessoal, porque consegui superar um medo. Medo de que? De dizer "não gostei, não estou afim de fazer". E não só de dizer, mas também de escrever. Por que aprendizagem? Porque sempre pensei que deveria gostar de tudo e fazer tudo achando que era bom, mesmo que no fundo não havia gostado. No entanto, esta semana consegui me expressar dizendo e escrevendo no fórum que não havia gostado da aula de teatro, da proposta em si da aula e que não me sentia empolgada para realizar com meus alunos. Confesso que depois de falar, e escrever, fiquei com temor de que se refletisse negativamente. Mas houve o contrário, e o retorno gerou nova aprendizagem: a de que às vezes não gostamos da maneira que a proposta foi feita, foi dita e depois, expondo isso, ela pode ser expressa de outra forma, mais atraente para nós. Também, comentando com outros nossa opinião e ouvindo o que os outros acharam contribui para repensarmos o que estamos entendendo da proposta. Assim, pelo que as colegas Roseli, Marlise e Tácia conversaram comigo, das realizações das atividades com seus alunos, do retorno deles e como gostaram, e principalmente da postagem do professor Sérgio, compreendendo que eu tenho o direito de não ter gostado e posso ter o apoio dele e das tutoras para realizar as atividades e a tividade da aula para postar, fez com que encarasse toda a proposta com outros olhos e já estou refletindo em como vou realizá-la.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
APRENDIZAGENS DA SEMANA 08 À 15/OUT
As leituras sobre ludicidade me fizeram conhecer aspectos da brincadeira e do jogo que não conhecia. Sabia da importância destes para o desenvolvimento da criança, mas não compreendia a teoria envolvida nesta importância e que brincar não se limita apenas a criança, mas a todos nós, como a autora Neusa Maria Carlan Sá diz no seu texto: "... a criança satisfaz certas necessidades através do jogo, da brincadeira, mas o que quero salientar é que não podemos, ao contrário, restringir tal dimensão como especificidade limitada ao universo infantil. Assim como ao termos consciência que a criança possui outras intencionalidades além do brincar, trazemos o lúdico para um lugar de respeito à medida que desfazemos o equívoco de que a criança brinca porque não tem nada mais sério para fazer." Também que "o lúdico refere-se a uma dimensão humana que evoca os sentimentos de liberdade e espontaneidade de ação. Abrange atividades despretenciosas, descontraídas e desobrigadas de toda e qualquer espécie de intencionalidade ou vontade alheia. É livre de pressões e avaliações.
Compreendendo melhor estes aspectos resolvi testá-los em sala de aula, proporcionando um momento de brincadeira espontânea com os brinquedos que eles possuem.
Compreendendo melhor estes aspectos resolvi testá-los em sala de aula, proporcionando um momento de brincadeira espontânea com os brinquedos que eles possuem.
O seguinte vídeo é uma evidência de que aprendi a olhar as crianças nos momentos de brincadeiras com outros olhos. Elas realmente estão aprendendo especialmente a socializar-se com os outros e cada criança, quando lhe permitido escolhe aquilo que mais lhe agrada, podemos ver isso no vídeo.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
APRENDIZAGEM DA SEMANA
A partir das leituras da interdisciplina de artes, aprendi mais sobre atividades envolvendo a arte. Antes já proporcionava releituras de grandes artistas aos meus alunos, mas agora aprendi sobre a Proposta Triangular fundamentada pela doutora Ana Mae Barbosa, introduzida no Brasil na década de 80, que define os componentes do ensino/aprendizagem por três ações mentalmente e sensorialmente básicas: criação (fazer artístico), leitura da obra de arte e contextualização. Aplicando estas três ações levamos os alunos interligar o fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte de maneira que a criança, suas necessidades, seus interesses e seu desenvolvimento estariam sendo respeitados e, ao mesmo tempo, estaria sendo respeitada a matéria a ser apreendida, seus valores, sua estrutura e sua contribuição específica para a cultura. (Barbosa, 1998, p.35) . Quando fazia releitura, levava a cópia de uma obra que estivesse ligada a um conteúdo específico, conversava um pouco sobre ela e como tarefa os alunos deveriam copiá-la do seu jeito. Esta semana, pensando nesta proposta, escolhi a obra "A Cuca" de Tarsila do Amaral, visto que estamos trabalhando os animais. Pesquisei sobre a obra e sobre a pintora e em sala propuz aos alunos que observassem e opinassem sobre o que seriam os animais que aparecim na obra. Interessante que a maioria pensou a mesma coisa, pela aparência de cada animal. Depois conversamos sobre a pintora, onde ela nasceu e onde vivia e contei sobre a carta que ela escreveu a filha falando sobre a sua obra e o que eram os animais. Então levei os alunos a pensar se hoje ela pintaria os mesmos animais, lembrando do Brasil. E se ela pintasse sobre a nossa cidade, o que talvez ela retrataria e a partir desta suposições sugeri a releitura, com tinta têmpera e folha de desenho. Foi bastante significativo para os alunos e pra mim, como eles participaram e comentaram sobre o que viam. Tirei umas fotos, olhem!
Meu relato e as fotos são evidências de minha aprendizagem.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
APRENDIZAGENS DA SEMANA 22 À 29
Estou postando em atraso porque não prestei atenção de que nesta semana já deveria ter postado a respeito de aprendizagens no portfólio. Bem, nesta semana, ao assistir o filme, desenvolvi minha atenção e observação, para poder participar ativamente das discussões no fórum. Utilizei os recursos de pesquisa do google para saber mais a respeito dos termos evidência e argumentação, podendo assim me certificar de que havia entendido corretamente o significado das expressões. As evidências de que realmente estive atenta e fui observadora estão nas postagens que fiz no fórum, bem como a leitura do que as colegas escreveram e reescrevendo novamente.
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