"como todo o processo em experimentação, podem surgir obstáculos e imprevistos. O contexto é cândido, mas em harmonia com Freire, o professor deve experimentar-se enquanto “ser cultural, histórico, inacabado e consciente do seu inacabamento” (FREIRE, 2002, p.55), portanto as arquiteturas pedagógicas por sua adaptabilidade aos diferentes conteúdos, habilidades e ambientes de ensino, apresentarão situações que requerem ajustes do professor, de acordo com sua clientela e a realidade da sua comunidade. No entanto, o professor ao assumir-se como um articulador, estará disposto e será flexível na tomada de decisões, atuando junto aos alunos, vivendo o dia-a-dia da sala de aula com suas dificuldades, sucessos e insucessos tanto seu como do seu grupo.
Os profissionais da área da educação, conscientes das mudanças contínuas do meio e, consequentemente da escola, estão capacitando-se na área tecnológica, habilitando-se no uso de mídias de comunicação e informação, buscando estarem aptos para atender à nova geração de alunos internautas. Com suporte teórico e convicção os professores poderão buscar junto a direção das escolas e das Secretarias de Educação espaço para novas metodologias, apoio aos professores interessados e facilidades na organização e flexibilização do currículo. Acredito que já estamos nos encaminhando para isso, percebemos um movimento político favorável à modernização das escolas, incluindo os recursos tecnológicos apresentados neste texto."
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