quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
FALANDO EM AVALIAÇÃO
Pensando em estágio
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
AVALIAÇÃO-UM DESAFIO
O último enfoque de Didática, Planejamento e Avaliação tinha por título "O que é avaliar?", um tema sempre presente quando se trata de formação pedagógica, porque o professor precisa ter claramente definido os parâmetros e critérios que servem de base para avaliar cada um de seus alunos, seres individuais, como citado no fragmento do texto de Lucinete Ferreira, "O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar": um ser humano histórico. Portanto, a avaliação não deve ter um caráter meramente classificatório, como se os sujeitos avaliados fossem simples objetos. Também não podemos mais aceitar a avaliação reducionista, conforme registrei no texto elaborado para a primeira atividade deste enfoque, aquela que
"ocorre em períodos bem distintos e determinados do ano, deixando de fazer parte de um processo contínuo;
detem-se no aspecto cognitivo da aprendizagem, privilegiando a memorização em detrimento dos outros aspectos da inteligência;
valoriza a utilização do instrumento prova ou exame, o que empobrece o processo avaliativo;
quando considera apenas o resultado da avaliação prestada nas provas e exames como sendo o resultado do desempenho do aluno, o fim do processo educativo dele."
refletindo sobre estas leituras e realizando as atividades fiquei feliz com a forma com que venho avaliando meus alunos, lançando sempre um olhar no todo, cognitivo, afetivo, emocional, psicológico, valorizando cada crescimento apresentado, concluindo cada ano letivo com a consciência tranquila!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
REFLEXÕES SOBRE O PLANEJAMENTO
- importante e relevante para o aluno
- desperta e satisfaz sua curiosidade
- parte do diálogo com ele e o motiva
- contribui para a sua vida
- é acessível, pertence ao seu cotidiano
- desencadeia outras possibilidades de projetos de estudo
PÔSTER EJA
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Freinet e Montessori
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
LIBRAS- A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA DE SINAIS
ENTREVISTAS COM ALUNOS DA EJA
PAULO FREIRE
NARRATIVA DA CRIANÇA
http://patilopes.pbworks.com/video-linguagem
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
LIBRAS-LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
terça-feira, 22 de setembro de 2009
LETRAMENTO EM QUESTÃO
COMÊNIO E SUA CARTA MAGNA
domingo, 20 de setembro de 2009
SEMINÁRIO INTEGRADOR - PA
domingo, 13 de setembro de 2009
EJA- FUNÇÃO REPARADORA
domingo, 5 de julho de 2009
PROJETO DE APRENDIZAGEM - DISLEXIA
ADORNO E KANT-perguntas e respostas
AUTISMO-CONHECIMENTOS E CURIOSIDADES
Leo Kanner e Hans Asperger realizaram os primeiros estudos e relatos sobre o autismo na década de 40 e foi somente na década de 90 que chegaram a conclusão de que trata-se de uma síndrome com um conjunto de sintomas, que designam "tríade de comprometimentos"(déficits no relacionamento interpessoal, na linguagem/comunicação, na capacidade simbólica e ainda, comportamento estereotipado, atentando-se para as diferenças individuais). Estudos epidemiológicos têm apontado que 70% dos indivíduos com autismo apresentam deficiência mental (Gillberg, 1990). Somente 30% apresentam um perfil cognitivo caracterizado por uma discrepância entre as áreas verbal e não-verbal em testes padronizados. Nesses indivíduos, geralmente não se identificam problemas na área não-verbal, podendo esta inclusive estar acima do esperado para a idade cronológica. O cinema encarregou-se de divulgar a noção de que indivíduos com autismo apresentam talentos especiais. Na verdade, tais habilidades estão presentes em menos de 10% dos indivíduos diagnosticados como apresentando autismo e tem sido explicadas pela combinação de comportamentos obsessivos e interesse sociais limitados ou ainda, pela tendência em processar informações do ambiente de forma específica e não global (Pring, Hermelin, Buhler & Walker, 1997).
Como aponta o texto de Cleonice Bosa: "o autismo é uma síndrome intrigante porque desafia nosso conhecimento sobre a natureza humana. Compreender o autismo é abrir caminhos para o entendimento do nosso próprio desenvolvimento. Estudar autismo é ter nas mãos um “laboratório natural” de onde se vislumbra o impacto da privação das relações recíprocas desde cedo na vida. Conviver com o autismo é abdicar de uma só forma de ver o mundo – aquela que nos foi oportunizada desde a infância. É pensar de formas múltiplas e alternativas sem, contudo perder o compromisso com a ciência (e a consciência!) – com a ética. É percorrer caminhos nem sempre equipados com um mapa nas mãos, é falar e ouvir uma outra linguagem, é criar oportunidades de troca e espaço para os nossos saberes e ignorância. Se a definição de autismo passa pela dificuldade de se colocar no ponto de vista afetivo do outro (um comprometimento da capacidade empática, como diz Gillberg, 1990) é no, mínimo curioso, pertencer a uma sociedade em que raros são os espaços na rua para cadeiras de roda, poucas são as cadeiras escolares destinadas aos “canhotos” e bibliotecas equipadas para quem não pode usar os olhos para ler. Torna-se então difícil identificar quem é ou não “autista”.
De fato, o autismo é um desafio, como coloquei no fórum, eu li, refleti mas não consigo me imaginar tendo um aluno autista!
domingo, 7 de junho de 2009
MÉTODO CLÍNICO
ÍNDIO NO BRASIL
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Adorno - EDUCAÇÃO E BARBÁRIE
"Adorno estaria perplexo se hoje, cerca de 40 anos após seu debate com o professor Becker na rádio de Hessen, transmitido em 14 de abril de 1968, se deparasse com o fracasso da educação em formar cidadãos emancipados. Esse despreparo leva a necessidade de uma mudança de paradigma nas escolas, na formação de educadores cientes de seu papel em evitar um retorno a barbárie como na época do nazismo."
Este assunto leva a muitas concepções, abordei apenas a questão da escola e do educador diante do papel disciplinador, contra a violência e a barbárie. E, nesta abordagem mostrei apenas o fracasso da escola em evitar sentimentos de barbárie, como Adorno desejava.
domingo, 17 de maio de 2009
DEFICIÊNCIA FÍSICA
quarta-feira, 13 de maio de 2009
QUESTÕES ÉTNICOS-RACIAIS NA ESCOLA
Assim que realizar contarei como foi, como os alunos reagiram, as impressões e aprendizagens desenvolvidas.
Um aspecto triste apresentado durante a atividade, é de alunos que sentiram-se a vontade para falarem de situações de preconceito que enfrentam por suas origens negras. Alguns até mesmo expusream a vontade de serem brancos, para que não se referissem a eles como "nego fedido", "nego feio", "nego sujo". Imaginem, são crianças ouvindo este tipo de comentários de adultos preconceituosos! Como fica a auto-estima destes alunos? Espero que nossa aula, a história da Lelê, as conversas que tivemos, possam ser de ajuda a estes alunos para melhorarem sua auto-imagem e auto-estima, pois são crianças lindas, frutos de uma mistura étnica que tem embelezado nosso povo através dos séculos!
domingo, 10 de maio de 2009
O CLUBE DO IMPERADOR
Assim como Sócrates, o professor estava disposto a arriscar-se por aquilo que acreditava ser o melhor para seus alunos. Não estava preocupado com o julgamento que fariam dele, pois tinha convicção de que poderia fazer a diferença para seus alunos e que sua atuação é para o bem, mesmo que outros a questionassem. A decisão do professor poderia entrar julgamento, como a atuação de educador de Sócrates entrou, tendo de um lado os que a defendessem, e de outro os que a condenariam, dependendo do ponto de vista de quem olhasse. Por isso digo que é eticamente correta, do meu ponto de vista como professora, mas moralmente não, do ponto de vista da regras de avaliação e de justiça imparcial.
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Muito importante os apontamentos que Rosângela Gavioli Prieto faz em seu texto “Políticas de melhoria da escola pública para todos: tensões atuais”, pois eu e muitos outros professores não temos conhecimento do que a lei diz a respeito da educação especial, nem do que é atribuído às escolas regulares de ensino com princípio inclusivo. Por exemplo:
No Parecer 17/01 e na Resolução 2/01, especifica que os serviços especializados deve ocorrer nas escolas públicas e privadas da rede regular de ensino, com base nos princípios da escola inclusiva. Essas escolas, portanto, além do acesso à matrícula, devem assegurar as condições para o sucesso escolar de todos os alunos. Extraordinariamente, os serviços de educação especial podem ser oferecidos em classes especiais, escolas especiais, classes hospitalares e em ambiente domiciliar (PARECER 17/01).
Já o Art. 7º esclarece que o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica (RESOLUÇÃO 2/01).
No entanto, esta parte do texto me deixou em dúvida: “Quanto à organização dos referidos serviços, a Resolução 2/01, prevê como apoio pedagógico especializado disponíveis às classes comuns: o professor especializado em educação especial; professores-intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis; atuação de professores e outros profissionais itinerantes intra e interinstitucionalmente; outros apoios necessários à aprendizagem, à locomoção e à comunicação e salas de recursos (art. 8°, IV e V). Ainda, estabelece condições para a coexistência de serviços especializados, tais como as classes especiais e as escolas especiais, desde que as respeitado seu caráter transitório ou extraordinário, respectivamente. As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar são reservados para os casos em que os alunos estejam impedidos de freqüentar as aulas por motivos de saúde, e devem ser organizados por meio de ação integrada com os sistemas de saúde (art. 9°, 10 e 13). “
Por que a dúvida? Isso está definido na lei, mas nem Sapiranga, nem Novo Hamburgo onde moro, e nem em outros municípios da região oferecem este apoio pedagógico aos professores e educandos portadores de necessidades especiais nas classes comuns. Sapiranga oferece serviços especializados em centros como o NAE- Núcleo de Atendimento ao Educando, APAE, APADA, escola pólo para deficientes visuais. Porém atendimento nas escolas regulares, junto aos professores ou com os alunos não existe. Mas se é lei, quando irá vigorar? Tem um prazo para os municípios se adequarem a lei? Ou cada um faz como pode ou acha melhor? Precisaria de mais esclarecimentos tanto da lei como do cumprimento dela por parte das autoridades competentes.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
EU E O OUTRO
O mais interessante disso é ouvir colegas do PEAD comentando sobre esse trabalho por reconhecerem a riqueza de informações e a minha gratidão pelas pessoas que constribuíram para eu ser o que sou hoje.
EU E OS OUTROS
ÉTICA E MORAL
Outra aprendizagem que o filme aponta: o professor educa e não molda as virtudes de seus alunos. Isto foi dito pelo pai do jovem em quem o professor depositou sua confiança e arrependeu-se, pois realmente o professor não consegue moldar as virtudes herdadas e reforçadas pela família. Talvez a educação consiga fazer isso, mas não o professor. O tempo que passamos com nossos alunos é muito pequeno em relação ao ambiente familiar.
O filme também nos mostra que temos o poder de deixar marcas positivas em nossos alunos. Mesmo que estes no futuro, não apliquem em suas vidas o que nos esforçamos em ser exemplos, eles podem vir a reconhecer e valorizar esse nosso esforço.
terça-feira, 21 de abril de 2009
ÉTICA
sexta-feira, 10 de abril de 2009
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
CONQUISTAS NO PEAD
domingo, 5 de abril de 2009
EPISTEMOLOGIA E CONSTRUTIVISMO
EPSITEMOLOGIA: é a teoria da ci~encia, ou ainda, estudo do conhecimento.
GENÉTICO: relativo a gênese
EPISTEMOLOGIA GENÉTICA: estudo da gênese do conhecimento humano. Piaget estuda a gênese das estruturas cognitivas, explicando-a pela construção - daí construtivismo - mediante a interação radical entre sujeito e objeto.
INTERACIONISMO: a origem do conhecimento está na síntese permanente entre as condições internas do sujeito e do meio, entre a maturação e a experiência adquirida.
INTELIGÊNCIA: na epistemologia ganética de Piaget é definida como a busca intencional de meios para atingir um fim.
CONSTRUTIVISMO: é uma teoria que permite (re)interpretar a prática,´o método, a técnica, o projeto, jogando-nos para dentro do movimento da história - da humanidade e do universo.
ADAPTAÇÃO: equilíbrio progressivo entre a assimilação e a acomodação;
ASSIMILAÇÃO: incorporação de elementos novos a uma estrutura já existente e o seu pólo complementar;
ACOMODAÇÃO: transformações pelas quais passa a estrutura já existente para incorporar elementos novos.
Logo a ASSIMILAÇÃO consiste na ação do sujeito sobre o meio e a ACOMODAÇÃO numa ação do sujeito sobre si próprio para responder às resistências oferecidas pelo meio.